Eu preferi colocar uma expansão nessa postagem, para dar aos leitores a opção de não ter que ver essa cena (apenas se clicar)! Se a mãe desse animalzinho tivesse sido castrada antes dele nascer, ele não estaria passando por isso, mas antes disso, a culpa não é de quem castrou ou quem não castrou, não é da superpopulação a culpa é desse monstro, desse ser imundo, que incrivelmente consegue ser inferior aos parasitas que com certeza infestam o intestino desse animal. Esse verme não merece sequer respirar o mesmo ar que respiramos.
Adriana Alves
TELEFONES DA DRA DÉBORA 11-3438-4102/2143-8392.
O CASO PRECISA DE VETERINÁRIOS SUPER ESPECIALIZADOS E DA POLÍCIA.
"A DRA DÉBORA ACABOU DE RETIRAR O CACHORRO DA FAVELA.
MEU DEUS, VEJAM AS FOTOS. FOI VEIO BO E O CACHORRO FOI MANDADO PARA O DR WILSON GRASSI, POIS A DRA DÉBORA ENTROU EM DESESPERO E NÃO SABIA O QUE FAZER.
TELEFONES DA DRA DÉBORA 3438-4102/2143-8392.
O CASO PRECISA DE VETERINÁRIOS SUPER ESPECIALIZADOS E DA POLÍCIA. JÁ CHEGOU NO DR WILSON GRASSI.
Camila ligou para a Dr débora que informou :
- Este anjinho sofreu a violência ontem, 11, por volta das 22h-23h na favela citada que se localiza na zona leste de são paulo.
- Ouviram ele chorando de dor e informaram que havia um cachorro com o focinho cortado; imaginou-se um corte, quando a protetora que o resgatou viu que "cortado" era "mutilado".
- A protetora o resgatou supondo que sacrificá-lo seria o desfecho. No entanto, a veterinária Débora avaliou e provavelmente ele tem como NÃO ser sacrificado.
- O anjinho, de cerca de 4 meses de idade ou menos, foi encaminhado à clinica do veterinário Wilson.
- O pequeno CONSEGUE comer e beber água.
COMO PODEMOS AJUDAR:
- Encontrando um veterinário especialista em buco-maxilo para trabalhar na reconstrução do rostinho do bb.
- Encontrando um advogado com experiência em leis de proteção aos animais não humanos que se disponha a apoiar e dar andamento ao Boletim de Ocorrência que se pretende fazer.
- Acionando mídia ou envolvidos na mídia que se identifiquem com proteção e direito dos animais não humanos.
- Denunciando em ONGs de proteção e outros canais de protesto.
Não foi possível efetivar um Boletim de Ocorrência ainda, o que será revisto/tentado novamente amanhã no período da manhã. Amanhã pela manhã, a protetora que o resgatou irá à clínica ver como está o andamento do tratamento do pequeno.
Os moradores das redondezas/da favela alegam recear retaliação caso o culpado pela mutilação seja denunciado/punido.
Me predispus a ir na delegacia ajudar a efetivar o B.O. bem como a ajudar a encontrar profissionais (veterinario em buco-maxilo e advogado) para nos dar suporte."
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